Como parte do Dia Nacional de Mobilização “Farmacêuticos em Ação – Todos Contra o Aedes aegypti”, o Conselho Regional de Farmácia de Rondônia (CRF-RO) realizará neste sábado (19), das 8h30 às 11h, pit stop no cruzamento das avenidas Rio Madeira e Vieira Caúla, em Porto Velho, numa parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) e a comunidade acadêmica da Fimca.

A ação conjunta, que visa combater o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, é uma iniciativa do Conselho Federal de Farmácia (CFF) com o apoio dos conselhos regionais, da Sociedade Brasileira de Farmácia Comunitária (SBFC), Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (Sbrafh) e da Executiva Nacional dos Estudantes de Farmácia (Enefar).

“A finalidade desta mobilização é envolver todos os profissionais farmacêuticos no trabalho de conscientização e combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti e das três principais doenças transmitidas por ele”, disse o presidente do CRF-RO, Adelmo Clementino, conclamando todos os farmacêuticos a se engajarem nesta campanha em nível nacional.

“A finalidade desta mobilização é envolver todos os profissionais farmacêuticos no trabalho de conscientização e combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti e das três principais doenças transmitidas por ele”, disse o presidente do CRF-RO, Adelmo Clementino, conclamando todos os farmacêuticos a se engajarem nesta campanha de nível nacional.

O presidente do CRF-RO destacou a importância do farmacêutico no trabalho de conscientização, lembrando que se trata do profissional da saúde mais disponível à população, e que a devida orientação, além de ajudar na prevenção, pode salvar a vida das pessoas que já contraíram a doença, pois, no caso do zika vírus, a automedicação é muito perigosa, e devem ser evitados os medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e salicilamida, pois podem provocar sangramentos e maior acidez no sangue, fenômeno conhecido como acidose, e que pode levar ao estado de choque e, consequentemente, à morte.

“Qualquer doença requer a orientação do farmacêutico na hora da medicação para evitar consequências graves”, alertou Adelmo Clementino.

Fonte: Assessoria CRF-RO