Microrganismos, como fungos, bactérias, vírus e mesmo amebas são as causas das infecções vaginais, responsáveis por 50% das consultas aos ginecologistas. Candidíase, vaginose bacteriana, tricomoníase, herpes genital, HPV, clamídia, gonorreia e a sífilis são as infecções mais comuns. Como são transmitidas? Quais os seus sinais e sintomas? Que danos podem causar à saúde? Como preveni-las? Como é feito o diagnóstico? Quais os perigos gerados pelo uso de medicamentos por automedicação para o tratamento das infecções vaginais? E o que o farmacêutico pode fazer para ajudar na prevenção e combate às doenças?

Quem responde é a DRA. GILCILENE EL CHAER. Ela é a convidada da “Entrevista Farmacêutica” da próxima quarta-feira (10). Farmacêutica-bioquímica formada pela Universidade Federal de Goiás (UFG), é especialista em Análises Clínicas e em Citologia Clínica. Tem mestrado em Medicina Tropical pela UFG e doutorado em Ciências Médicas pela Universidade de Brasília (UnB). DRA. GILCILENE EL CHAER é presidente do Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal e integra a Comissão Parlamentar do Conselho Federal de Farmácia.

A “Entrevista Farmacêutica” vai ao ar, na quarta, excepcionalmente, a partir das 17h30, pela “Rádio Nacional da Amazônia” (Ondas Curtas 11.780 KHz e 6.180KHz), emissora da EBC (Empresa Brasil de Comunicação). Esta entrevista será editada e veiculada, também, por uma rede formada por 2.205 emissoras de rádio localizadas, em todo o Brasil e, também, nos Estados Unidos (Flórida e Connecticut), Argentina, Uruguai, Paraguai e Guiana. A rede é liderada pela “Agência Radioweb”.

Esforço conjunto do Conselho Federal de Farmácia (CFF) e da “Rádio Nacional da Amazônia”/EBC, a “Entrevista Farmacêutica” tem o objetivo de levar à população informações em saúde com um sentido de utilidade pública. É idealizada e produzida pelo jornalista Aloísio Brandão, do CFF, e apresentada pela jornalista Artemisa Azevedo, da EBC.

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Para ter acesso às entrevistas gravadas, entre na página do CFF (www.cff.org.br) e acesse o link para a “Entrevista Farmacêutica”.

Fonte: CFF